Agora não te vejo a meu lado A segredar-me apaixonadas juras, Busco, às vezes, em nosso amor passado, Recordar essas íiacute;ntimas loucuras. Faz tanto tempo, não me lembro quando, A vida eacute; longa e o pensamento vário, Tu me mostravas, a rir, que delírio santo ! A pequenina cruz do teu rosário. E sempre que a via, recordava Do nosso amor a fantasia louca. Toda vez que a pequenina cruz beijava Eu beijava, feliz, a tua boca Já vou trilhando a estrada da amargura Antes, porém, que chegue ao meu calvário. Dá-me a beijar, à santa criatura A pequenina cruz do teu rosário