De Belém à cruz e da cruz ao tabernáculo Vejo meu Jesus que se faz meu alimento Em Belém Jesus nasceu por nós E na cruz também por nós morreu Mistério de amor, amor que foi paixão De quem amou demais, de quem sofreu demais Doando o seu sangue até não pingar mais Até virar só água, até se acabar Eu te adoro, ó mestre divino Eu te adoro sem nem entender Porque por mim morreste e tanto padeceste Mas creio em ti por que de ti preciso Hoje eu comungo o teu corpo e o teu sangue Que é meu alimento como um dia prometeste Minha fé me diz que é verdade Que é real o pão que é teu corpo Que é teu sangue, o vinho, que és meu alimento Quem come desse corpo e bebe desse sangue Não morrerá jamais, será ressuscitado Terá a eternidade lá onde hoje estás Eu te adoro, ó mestre divino Eu te adoro sem nem entender Porque por mim morreste e tanto padeceste Mas creio em ti por que de ti preciso