Quando nada mais acalentar E a fé que não faia, faiá Sem aquele abraço para dar Pluriversos irão conspirar Restará Gil! Quando a meta for algum lugar Onde ninguém ousou reparar No infinito ou no fundo do mar O invisível se revelará Estará Gil! Se o sonho se debilitar Porventura, assim, duvidar Haverá sempre um som pra avivar O silêncio que gesta o cantar Gestará Gil! E se fosse pensar um país Onde a dor da injustiça não há O amor como força motriz Que dará mais sentido ao andar E a felicidade trará BraGil!