I shall retrace my steps To cover up my tracks To conceal my taste for treason To detach you from me And the hatred offered by a fathers heart Will always keep brothers apart We are tranquil and benevolent We dont like noisy surprises We stay on the move for stillness brings death And slowness brings fear We men of cold politeness Shall never melt into that kindness of yours No matter how we try you say "Why weep over what?" We say, "Weep until the weepings done" And we shall weep for another day For what binds us to our grief Binds the sculptor to his clay For what binds us to our grief Binds the sculptor to his clay We are the most alive the most rootless With whips and chains we cross the ruins of Europe And from time to time trapped in reflections We feel theres no place no home for us But this land This land is mine This land is yours You only suffer as long as you want to Men like us do not let each other drown We share the sweetest black bread that delicate grain of scorn No God, no master, no master slave I no longer serve you Nor your palace of flesh When loneliness spreads out between our sheets Our sacrifice is a knife At the throat of time But we shall cut it up some other day For what binds us to our grief Binds the sculptor to his clay For what binds us to our grief Binds the sculptor to his clay In life, in love, in longing I know I deserted like you Without wealth Without property without official title or office Eu devo refazer meus passos Para encobrir meus rastros Para esconder o meu gosto pela traição Para separar você de mim E o ódio oferecido pelo coração de um pai Sempre manterá os irmãos separados Nós somos tranquilos e benevolentes Nós não gostamos de surpresas barulhentas Nós ficamos em movimento pois a quietude traz a morte E a lentidão traz o medo Nós, homens de fria polidez Devemos nunca nos derretermos pela bondade de vocês Não importa como tentemos, você diz "Por que chorar por algo?" Nós dizemos, "Chore até o choro acabar" E nós devemos chorar por mais um dia Pois o que nos liga a nossa dor Liga o escultor à sua argila Pois o que nos liga a nossa dor Liga o escultor à sua argila Nós somos os mais vivos, os mais desenraizados Com chicotes e correntes nós cruzamos as ruínas da Europa E de vez em quando presos em reflexões Nós sentimos que não há lugar, não há um lar para nós Mas esta terra Esta terra é minha Esta terra é sua Você só sofre por quanto tempo quiser Homens como nós não deixam o outro afogar Nós compartilhamos o pão de centeio mais doce, aquele delicado grão de desprezo Sem Deus, sem mestre, sem mestre escravo Há muito eu não sirvo a você Nem ao seu palácio de carne Quando a solidão se espalha entre os nossos lençóis Nosso sacrifício é uma faca Na garganta do tempo Mas nós deveremos cortá-la um outro dia Pois o que nos liga a nossa dor Liga o escultor à sua argila Pois o que nos liga a nossa dor Liga o escultor à sua argila Na vida, no amor, na saudade Eu sei que eu desertei como você Sem riqueza Sem propriedade, sem título oficial ou ocupação