A foia seca cai na mata verdejante Que o vento leva distante do ramo que ela nasceu o meu destino é igual a foia seca por também me ver distante de um amor que já foi meu A foia seca do ramo cai, o vento leva, não vorta mais e o corguinho corre-corre sem parar vai carregando as foia seca para o mar enquanto eu choro suspiro em vão como uma foia na solidão enquanto aquela que eu amava não vortá esses meus olhos não se cansam de chorar. O meu destino é viver abandonado foi tão triste o meu passado cheio de desilusão por isso hoje tudo no mundo é tristeza eu pertenço a natureza como as foia do sertão A foia seca do ramo cai, o vento leva, não vorta mais. e o corguinho corre-corre sem parar vai carregando as foia seca para o mar enquanto eu choro suspiro em vão como uma foia na solidão enquanto aquela que eu amava não vortá esses meus olhos não se cansam de chorar.