Sétima arte milenar vinda do topo da colina abraço pega a visão Temperatura aqui é negativa congelante igual a alma dos menino na função Daqui de cima eu vejo o caos destruição Ter paz é ouro e eu me jogo avanço Minha mente em sete mil trezentos dias vinte anos tantas horas nunca teve um descanso Buda do submundo essas bundas são um mundo Eu quero tudo e eu quero mermo é Pra poder seguir meu caminho tive que voltar aqui passo pra trás de volta ao começo É necessário meditação é necessário Em meio a guerra que nos encontramos Dei tantos saltos eu juro que dei tantos saltos Que eu fui além do que tava nos meus planos E eu vou superando os meus limites fazendo o improvável Viver de arte por aqui é impensável É tão impensável quanto um ariano paciente Mano será que é isso que me torna diferente Busquei respostas pras minhas mágoas de nascença Mas nenhuma delas fez alguma diferença Entenda que amadurecer é endurecer e o teu bem ao semelhante é o que te faz crescer E eu sei que tô nesse mundo pra subverter e obter o que um preto quase nunca pode ter Veterano nesse universo paralelo Submundo me deu chance de também bater o martelo Isso é um pesadelo da realidade pra sociedade O que faria de mim pura maldade Dei voltas e mais voltas pra poder achar meu rumo Essas composições sabe o quanto que eu não durmo Buda do submundo eu sou devoto unindo essa matilha que é o agite deixe lótus Olhe pro monte sinta a nossa presença O covil que te amedronta tá entre a neblina densa Sim quando chego em casa e abro as malas Percebo que o peso era mágoas descarregadas O riso em meio ao caos pois sobrevivo ao final Procurei ajuda no templo espaço real Mas a saída está nos cantos celestiais Elevação evolui o mais rápido possível Sem brecar nem trepidar em nenhum nível Espírito xamã que emana as ervas da manhã Daqui do alto fico imperceptível Acostumado com o frio sem casaco de lã O clima daqui de nada interfere No final da trama cê já sabe quem ganha Quem tava no topo da montanha com o casaco de pele Hasta lá vitória siempre sem perder la ternura Traço a meta já com a rota de fuga Paciência de buda minha família tipo Calcule seus passos que aqui tu não se mistura Corri pra caralho então eu vou querer descanso Meditar curtindo um som na cobertura do fasano mano Faz anos que nem conto meus planos O diabo mora ao lado e reclama quando eu tô carburando