Quando eu fico sozinho sem ninguém Olhando da janela me torno refém Do brilho intenso da cidade que sangra os meus olhos A realidade e a rotina caem em meu colo Outono em são paulo frio e solidão Acompanhado por milhares pelo lotação Assistindo a guerra santa sem religião Sem nexo, raça e crença.... Vou viajar ....prá onde as ruas não tem nomes Passado, presente e futuro não te deixam esquecer Não te deixam entender ( refrão ) E se você corre não sai do lugar Se vai ficar encare oseu mundo de frente Se você gosta não vai demorar Se qier voltar encare oseu mundo de frente outra vez Minhas lágrimas caem como folhas ao chão Ao abrir os jornais não entendo a razão De tanta gente cega pelo poder De não poder decidir nada E o sol mais uma vez vai aparecer Fecho os olhos de saudeda prá rever você Prá te falar tudo que sinto Do quanto é raro enxergar a gente Voar... prá onde as ruas não tem nomes Passado, presente e futuro não te deixam esquecer Não te deixam entender ( refrão )