Veja como desfolha o arvoredo veja A natureza não tem segredo veja Já se descora o nosso amor que em razão do teu desapego também desfolhou (ai...desfolhou) ... Jamais terei o destino de pau a pique e dor se bordei a fantasia com os paetês da poesia aos pés do Redentor Não deve o poeta nem no limbo rugir pro dissabor pois somente a urtiga da mentira nunca foi uma boa amiga da luz do refletor E assim será meu destino com fé e destemor...