Mete o dedo na sanfona, amigo sanfoneiro Não quero ninguém parado esquentando o lugar Bota o fogo nesse pole que eu danço primeiro Vou bater coxa com coxa até o sol raiar Mete o dedo na sanfona, amigo sanfoneiro Não quero ninguém parado esquentando o lugar Bota o fogo nesse pole que eu danço primeiro Vou bater coxa com coxa até o sol raiar Traz uma cachaça, um bom tira gosto na agulha e saia A noite vai ser quente, eu quero é gandaia Quero uma mulher que mexe gostoso com adrenalina Tesão em adolescente, fogo de gasolina Toca, toca sanfoneiro que o forró tá bom demais (bom demais) Só tem solteira e descasada dando sopa no salão (tá tão bom) Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão Toca, toca sanfoneiro que o forró tá bom demais (bom demais) Só tem solteira e descasada dando sopa no salão (tá tão bom) Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão [Roger: Aaaaii, e essa é pra gata suar Robson: Ficar toda molhadinha Roger: Mas de suor, hein Robson] Mete o dedo na sanfona, amigo sanfoneiro Não quero ninguém parado esquentando o lugar Bota o fogo nesse pole que eu danço primeiro Vou bater coxa com coxa até o sol raiar Traz uma cachaça, um bom tira gosto na agulha e saia A noite vai ser quente, eu quero é gandaia Quero uma mulher que mexe gostoso com adrenalina Tesão em adolescente, fogo de gasolina Toca, toca sanfoneiro que o forró tá bom demais (bom demais) Só tem solteira e descasada dando sopa no salão (tá tão bom) Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão Toca, toca sanfoneiro que o forró tá bom demais (bom demais) Só tem solteira e descasada dando sopa no salão (tá tão bom) Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão Pode passar o trem das onze que eu não vou embora Pode o galo cantar mil vezes lá fora Que eu só arredo o pé com o sol na mão