O que sobrou de nós A ordem do algoz Americano A voz feroz do tirano Eu só vejo a bandeira do Brasil queimando na lareira E o W. Bush sentado na cadeira Manda servir mais um drinque de sangue Ele invoca os demônios: tem reunião da gangue Manda bombardear e encher o mar de óleo Um brilho nos olhos só de lembrar de tanto petróleo Pra garantir o monopólio mata até criança Enquanto não zoar o mundo todo não descansa E a luxúria que o seu país ostenta faz inveja Milhões de pessoas no mundo todo planejam poder dar um role na América do Norte Ridículos se humilham por um passaporte Por isso que milhares morrem na fronteira Do outro lado um brasileiro chorando igual carpideira E todo mundo viu : Bin Laden não estava Suponho o que você já sabe o que o Bush procurava Seu crime foi matar milhões de inocentes Usando de argumento o World Trade Center Monopólio vulnerável América do Norte Onde simples aviões destruíram seu forte Se eu concordo, se eu acho correto Quem poderá dizer quem está certo? O G8 comandando a globalização O processo de ramificação do poder Exercendo a função de semideus terrestre Comanda a Terra como se estivesse na palma da mão Destina os destinos causando aquela explosão do 11 de setembro Eu ainda me lembro mas não sei quem tem razão Pois o maior causador da poluição não assina o protocolo de Kiyoto Distribuindo esgoto pra próxima geração Se estoura uma guerra vai te decepcionar Ao ver de que lado muitos brasileiros vão estar Nossas roupas, nossos objetos tem sua marca Só falta implantarem-nos códigos de barra E não demora muito Numero 666 e vira outro assunto É a história que se passa Mas como vem de americano então os "cara abraça" Não vai presta se a Al Qaeda descola essas "fita" Vão chegar de avião pra visitar Brasília Monopólio vulnerável América do Norte Onde simples aviões destruíram seu forte Se eu concordo, se eu acho correto Quem poderá dizer quem está certo? Se todos estão ligados na América Na lânguida histérica na passarela As meninas querem ser ela e ela já está cansada do sonho Tem muito dinheiro e pouco neurônio A estrela do novo besteirol americano desviando a atenção da Amazônia que estão nos roubando Patenteando os remédios, vendendo pra gente Porque é fácil enganar o índio presidente E a gente absorve até seu dialeto Ensinam na escola como se fosse correto viver dependente Pra conseguir um trampo tem que falar o inglês fluente Eu não aceito essa situação Mas o Brasil pra americano é só uma terra em prostituição Monopólio vulnerável América do Norte Onde simples aviões destruíram seu forte Se eu concordo, se eu acho correto Quem poderá dizer quem está certo?