Estou com medo. Ainda tenho a sorte aqui. Todos me olham, ninguém me enxerga. Atento eu estou. Perdido no deserto. Motor a diesel Quase estou cego. Olho ao meu espelho, Ele se quebra. Não sei aonde estou, Só sei onde ficou. Todas as sirenes, Vão procurar por mim, Os microfones, "agudo", Não me capturam. Não mais resido, Em nenhuma rua, Dês de Pompéia, Há Notridame , Qualquer sonho que me difame Aquela estupidez Que me excita Ou a maciez que crucifica mais que infame! mais que freguês!