Esse povo nobre que vive lá em cima O tempo todo corre por corrupção Assalto, roubo, pobre, morte por chacina O tempo todo corre pelo arrastào E o povo que sobre com medo da sina De quem assiste tudo na televisão Assite em silêncio o fim do começo Pra entregar sem preço noites sem dormir Fecha o seu casulo em cima do muro Pra que ter futuro e corre se esconder Ultravioleta na pele na cabeça O tempo todo deixa começar o fim Discursos e facetas, ozônio pelas