Parados no meio da rua Não iremos a lugar algum Com sonhos esquecidos Em nossos próprios vícios Seremos então pessoas comuns Correndo atrás de pessoas invisíveis E de respostas que parecem impossíveis Parar diante da porta de entrada Contar estrelas no meio da madrugada Se chegamos tão perto Pra quê parar diante da dor? Do inacabado e incerto o que sobrou? Trocados sem valor, desejos sem amor De tudo o que se mendigou e nada além De qualquer lugar! E nada além...