Hey então,
Existem vozes lá fora, que insistem em ter a sua como colaborada
Me diga, você precisa do aprovação delas ?
Por min mesmo eu respondo
Tá Okay,
Eu não preciso de vocês
Okay,
Eu não preciso de vocês
Okay,
Eu não preciso de vocês
[Part 1]
Eu bem sei quando eles não gostam de min
Bem, um profeta não decide por si
E se for preciso ele fala não cala
Pra que na sepultura o remorso não haja
(Pode crêr então) Minha função, não tapa sol com a peneira
Pois sei que meia verdade é sempre uma mentira inteira
Sigo na eira na beira mantendo cumplicidade
Eu posso até ser fraco, mais não serei um covarde
Se a carne me chama, grito não a ela
E se a base acaba, sigo na capela
Se minha gang de sangue, vendeu a favela
Eu sei o nome dos nomes, que comprou ela
Sequela, é se parar e ver o mundo passar
Não poder falar, agir, sussurrar nem cantar
Seus tinos foram perdidos em algum lugar
O hino da independência tocou é só escutar e dançar
(Refrão)
Eu sei que o mundo ele não gosta de min, hahãm
Ele me chama mais não gosta de min, hahãm
Diz que me ama mais não gosta de min, hahãm
Não vou gostar de quem não gosta de min
Tá Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
[Part 2]
Diga as palavras magicas, pro mundão agradar
Sim Senhor, Eu concordo, Não vou discordar
Não penso, não existo, acredito em você
E o emblema tradicional do “Não tem nada haver!”
Vamo ver, pra onde seguem toda essas propostas
Um rico acumulo, tumulo, sumo de um mar de bosta
Pensamentos retrógados semeados dês da escola
Que se culminam num pico (aceitar as propostas)
Diretamente dos núcleos de retardamento
O meu nome “TV” meu foco, seus pensamentos
Sou porta voz das trombetas do apocalipse
Das profecias cumpridas, que você vê e resiste
Insiste, fecha seu olho enquanto roubo sua alma
Frito seus pensamentos, induzo a ti e sua casa
Faço e falo oque quero, quando bem entendo
Não podes me controlar dosar o meu veneno
Vai vendo, todas tendências foram eu quem criei
No meu corpo acoplado, a prostitutas e reis
Nutro seus desejos pérfidos de madrugada
Eu sei, quando me usa, diz sou sua namorada
Som de balas, tiram seu foco da realidade
Da raiz do problema, do caule podre da arvore
Que balança sem frutos, seca e sem alegria
Será lançada no fogo, forno, com suas mentiras
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(Refrão)
Eu sei que o mundo ele não gosta de min, hahãm
Ele me chama mais não gosta de min, hahãm
Diz que me ama mais não gosta de min, hahãm
Não vou gostar de quem não gosta de min
Tá Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
(Part 3)
Senhor, mataram seus profetas, derribaram seus altares
Só poucos restaram, em meio á milhares
Os que não se dobraram estão passando mal
Mais eu não vi seus joelhos se dobrarem pra baal
O mundo não é digno despreza esses arautos
São como dor no apêndice e pedras nos sapatos
Tem sua própria nação, e um chefão trino
Errante aguarda o momento de voltar ao seu ninho
Peregrino, ele, o deserto e um pé de zimbro
Lhe da sombra e os anjos trazem pães ázimos
Não come hipocrisia, nem bebe da mentira
Não se contamina com finas iguarias
Se liga, não os convido a alto suficiência
Mais a ser dependente da Cristosuficiência
Os moldes deste mundo tirarão sua essência
Mais coma, beba e respire a Cristosuficiência
O fruto mais saboroso da Cristo-Suficiência é a liberdade
Ser livre, é não se amoldar aos padrões desse mundo
Tenha uma mente revolucionada por Cristo
Dependa dele
(Refrão)
Tá Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
Okay, Eu não preciso de vocês
Okay okay!
