Eu hoje mostro prá você meu sentimento, eu hoje digo para o vento o que trago dentro, em mim. Lhe quero tanto com cabelo arrepiado, lhe quero tanto frequentando o meu lugar. Que até me esqueço de dizer e fico rude. E, sem querer, eu sou grosseiro com você. Mas, dentro em mim, no coração lhe quero bem. Não há razão, não há paixão, você me tem. E, nos meus olhos, seu olhar onipotente me faz amar, me faz cantar, me faz fazer tudo que posso para ver o seu sorriso, seu vestido bem florido, sua pele encarnada, o seu jeito desajeitado de se fazer a minha amada, me ensinando a viver (bem).