Não sei qual a razão Da sua ingratidão Na qual houve a separação Não sei qual o motivo do adeus Só sei que me fizeste um sofredor Eu vivo eternamente a meditar La ra ra Porque não sei viver sem lhe adorar Em meu delírio Sou como a folha que desceu Na correnteza de um rio e se perdeu Ao ser desaguada Num mar revolto de paixão Traga a esperança Que se perde na distancia Salve a felicidade Que morre afogada Nessa tempestade E volta, vem matar a nostalgia Que a brisa faz cantiga triste E faz a madrugada fria.