Ele era um triste Nunca vi ninguém como ele assim Tinha um rosto quase branco Um olhar de santo E um banco de jardim Que era sua moradia Onde amanhecia E onde ele se guardava Pra poder chorar Vendo todo aquele povo Sem nada de novo Pra mudar seu rosto Pra se contentar Ela era triste Nunca vi ninguém como ela assim Ela nem sequer sabia Como é que seria A cor de um banco de jardim Sua face era sombria Mas um belo dia Ela assim passava Querendo chorar E ela em meio àquele povo Viu algo de novo Viu um outro rosto Sem se contentar E se juntou tristeza com tristeza Numa só certeza de querer chorar Mas pra grande surpresa Só surgiram risos Pra se contentar Copyright: Warner Chappell Edições Musicais Ltda.