Português, teu passaporte Já nem é preciso teres Porque Deus já deu a sorte De nasceres português E se preciso for Vou dizer-te outra vez Não precisa passaporte Pra dizer que é português Não precisa passaporte Pra dizer que é português Tu tens na cara um sorriso triste Ninguém resiste a esse teu olhar Que às vezes fala de uma saudade De outro tempo ou de algum lugar E quando falas por falar brejeiro E denuncia logo de uma vez Mesmo calado tudo em ti declara Está na cara que és português Mesmo calado tudo em ti declara Está na cara que és português Português teu passaporte Já nem é preciso teres Porque Deus já deu a sorte De nasceres português E se preciso for Vou dizer-te outra vez Não precisa passaporte Pra dizer que é português Não precisa passaporte Pra dizer que é português Teu jeito mostra uma razão alegre Tua alegria, festas de verão Eu tenho orgulho porque é a minha gente Tem a bondade no seu coração E mesmo pobre quando pões à mesa Pões a fartura de tudo o que tens Nossa Senhora reza do azulejo Eu te protejo como português Nossa Senhora reza do azulejo Eu te protejo como português Tu tens na cara um sorriso triste Ninguém resiste a esse teu olhar Que às vezes fala de uma saudade De outro tempo ou de algum lugar E quando falas por falar brejeiro E denuncia logo de uma vez Mesmo calado tudo em ti declara Está na cara que és português Mesmo calado tudo em ti declara Está na cara que és português Português teu passaporte Já nem é preciso teres Porque Deus já deu a sorte De nasceres português E se preciso for Vou dizer-te outra vez Não precisa passaporte Pra dizer que é português Não precisa passaporte Pra dizer que é português