Deus, na tua mesa eu já não posso me assentar Deus, da comunhão eu já não posso me alegrar Estou condenado a viver em uma caverna No templo eu já não posso entrar sem a atenção dos meus chamar Mestre, sabes que eu sou samaritano Sou leproso e não posso me aproximar Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir Recebendo a tua cura, não farei como os demais Aos teus pés me prostrarei, sua voz eu ouvirei Estás salvo, vá em paz! Vem! Rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Mestre, sabes que eu sou samaritano Sou leproso e não posso me aproximar Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir Recebendo a tua cura, não farei como os demais Aos teus pés me prostrarei, sua voz eu ouvirei Estás salvo, vá em paz! Vem! Rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Vem e muda a minha história Vem, me arranca dessa solidão Vem, oh Deus de Paulo e Silas e abale os alicerces da prisão Vem, me tome por teu filho, um sacerdote nessa geração Vem oh Deus de Zacarias Que tu sejas o Cristo e eu Sião Vem! Rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Vem e muda a minha história Vem, me arranca dessa solidão Vem, oh Deus de Paulo e Silas e abale os alicerces da prisão Vem, me tome por teu filho, um sacerdote nessa geração Vem oh Deus de Zacarias Que tu sejas o Cristo e eu Sião Vem! Rasga o teu céu e desce agora Visite o meu pecado nessa hora Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar Meu unguento valerá derramar Meu unguento valerá derramar Quando aos teus pés eu me prostrar