O Rio São Francisco é a riqueza do sertão O Rio São Francisco admira a população Mata a sede do povo e alimenta a plantação Mata a sede do povo e alimenta a plantação Banha Sergipe e Alagoas E a terra do Rei do Baião E a hidroelétrica de Xingó, gerou a iluminação Banha a Grota do Angico Onde mataram Lampião E os cânions do São Francisco É o ponto turístico do sertão La, la, laiá, la, laiá, la, laiá La, la, laiá, la, laiá, la, laiá O Rio São Francisco é a riqueza do sertão O Rio São Francisco admira a população Mata a sede do povo e alimenta a plantação Mata a sede do povo e alimenta a plantação Banha Sergipe e Alagoas E a terra do Rei do Baião E a hidroelétrica de Xingó, gerou a iluminação Banha a Grota do Angico Onde mataram Lampião E os cânions do São Francisco É o ponto turístico do sertão La, la, laiá, la, laiá, la, laiá La, la, laiá, la, laiá, la, laiá La, la, laiá, la, laiá, la, laiá, iá, iá, iá La, la, laiá, la, laiá, la, laiá