Às vezes me encontro recordando o passado A pequenina igreja do barro avermelhado Certeza que a culpa do amor ter se esfriado Está em minhas veias, na falta do afago Que eu mesmo tirei de dentro de mim Me afastando do meu Deus sendo alguém ruim Perdoa-me, me faz voltar No local da caminhada onde te esqueci Seguindo apenas meu orgulho e não percebi Que sou vaso, não oleiro e começo a quebrar Estou voltando para ti juntando meus pedaços Pois somente em suas mãos sou vaso alabastro Tive medo, afundei, preciso respirar Não deixe me afogar Toda vez que o galo canta do meu coração Te neguei, Pai, eu falhei segura em minhas mãos Réu confesso sou, preciso de perdão Às vezes me encontro recordando o passado A pequenina igreja do barro avermelhado Certeza que a culpa do amor ter se esfriado Está em minhas veias, na falta do afago Que eu mesmo tirei de dentro de mim Me afastando do meu Deus sendo alguém ruim Perdoa-me, me faz voltar No local da caminhada onde te esqueci Seguindo apenas meu orgulho e não percebi Que sou vaso, não oleiro e começo a quebrar Estou voltando para ti juntando meus pedaços Pois somente em suas mãos sou vaso alabastro Tive medo, afundei, preciso respirar Não deixe me afogar Toda vez que o galo canta do meu coração Te neguei, Pai, eu falhei segura em minhas mãos Réu confesso sou, preciso de perdão Não sou digno de ser crucificado assim Pois meu Mestre, Jesus Cristo, se entregou por mim Sou seu servo vire minha cabeça para o chão Minha dor, meu sofrimento não compara ao Seu Inocente foi ferido, quem pecou fui eu Estou voltando para ti juntando meus pedaços Pois somente em suas mãos sou vaso alabastro Tive medo, afundei, preciso respirar Não deixe me afogar Toda vez que o galo canta do meu coração Te neguei, Pai, eu falhei segura em minhas mãos Réu confesso sou, preciso de perdão Réu confesso sou, preciso de perdão Réu confesso sou