Digamos que não somos óbitos Presentes sob orifícios sólidos Pacificamente entrando em conflito Um dos crimes, perfeitos e frios. Somos um dos que mais obtivemos Sorte, estantando em estado de morte. Bem-aventurados serão Os que, vivos, desafiam a sorte. Não tenho insanidade, mas tenho alguns privados motivos. Ainda é feriado, e estou dado como vivo. Agora resta, torcer... Não desejo vida aos que ficam Ou então aos que regressão Mas o sentido contrario não é ofensa Em plena expectividade e orgulho Sinto-me vazio e surdo as mensagens do céu Me deram muitos motivos em vida Vingança? Algo que seria... Não tenho espiritualidade, mas espero por milagres. Se sofrem por meus motivos, só lamento aos que estão vivos.