Não sinto a chuva, agora molhar o meu rosto. Nem o estranho som de passos, por querer-me perseguir. Interferir nos meus sorrisos, invadir por si um sonho. A noite nunca voltará, com lembranças pra assustar. Não entendo porque desejos, se tudo pode mudar. Seu paraíso pode ser o que não posso encarar Porque eu posso redimir, por não ter nenhum caráter. Ou voltar pra um abrigo, de espíritos arrasados. Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. A noite não antecipa, me faz um desgosto. Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. A noite não antecipa, me faz um desgosto. Não sangra minhas feridas, por não estar em um corpo. O horizonte está vazio, nunca perto de chegar. Um monte se atrai, pra tomar suas decisões. Aonde quer chegar, sem prever a solidão. Sobe a droga sem camadas, desvendando os meus segredos. Consagrados versos simples, soletrados por viver. O fim de todas as almas, é mentir por não ser vivo Em ruínas o meu nome, enterrado estando vivo. Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. Não se disfarça, não me abraça, estou entregue a esperança Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. Não se disfarça, não me abraça, estou entregue a esperança Não sinto a chuva, agora molhar o meu rosto. Nem o estranho som de passos, por querer-me perseguir. Interferir nos meus sorrisos, invadir por si um sonho. A noite nunca voltará, com lembranças pra assustar. Não entendo porque desejos, se tudo pode mudar. Seu paraíso pode ser o que não posso encarar Porque eu posso redimir, por não ter nenhum caráter. Ou voltar pra um abrigo, de espíritos arrasados. Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. A noite não antecipa, me faz um desgosto. Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto. Não se disfarça, não me abraça, estou entregue a esperança Voltei pra traz, Pra criticar o seu gosto...