Part. esp.: Suellen Nakano As crianças que hoje morrem de fome Serão os homens e mulheres de amanhã E se há sangue manchando a inocência desse olhar, Não há por que se importar: O mundo é cruel por si mesmo, E nunca fomos nós que o fizemos assim. Quem olha por você? Quem olha por mim? Quem olha por nós? Oh yeah... E nos campos de batalha Há manchas de sangue, De quem lutou por liberdade E as suas bombas, E suas armas, E suas pistolas, O que há na sua mente, Que mancha de sangue a vida de milhares de inocentes?