Você sai na noite, não anda pelas calçadas Por temer a escuridão Em casa olha no espelho e vê que Você é igual ao que estava nas ruas Acha que esta possuído, procura a morte Para o sacrifício Não adianta seu futuro está traçado Você nasceu para vagar pela noite Atrás de diversão para sua sede de sangue Os corvos fogem temendo sua profecia Todos os animais se dobram ante sua aparição Só o homem o contesta, por isso sua alma pede vingança Você arranca os olhos e bebe do seu sangue Desfruta de seu poder sobre os que habitam a noite Procuram-no na escuridão sobre as frias sepulturas Ocultas pela escuridão da noite Oh! Senhor das trevas, daí-nos fusos Para propagar o seu louvor Maldição Oh! Senhor das trevas Você conhece o segredo da vida eterna Mas teme a luz da cruz, suas vestes são negras E sua sede insaciável Sirva-se do sangue dos fracos de alma Mostre-lhes seu poder das trevas