Ai meu Deus se eu pudesse Eu abria um buraco Metia os pés dentro criava raiz Virava coqueiro trepava em mim mesmo Colhia meus côcos meus frutos feliz Ralava eles todos com cravo e açúcar E punha no tacho pra fazer cocada Depois convidava morenas e loiras Mulatas e negras pra dá uma provada Depois satisfeito de tanta dentada Na boca de todas eu me derretia Aí novamente eu abria um buraco Metia os pés dentro com toda alegria Virava coqueiro trepava em mim mesmo Colhia meus côcos fazia tachada Com cravo e açúcar ficava roxinho Ficava doidinho pra ser mais cocada Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Depois satisfeito de tanta dentada Na boca de todas eu me derretia Aí novamente eu abria um buraco Metia os pés dentro com toda alegria Virava coqueiro trepava em mim mesmo Colhia meus côcos fazia tachada Com cravo e açúcar ficava roxinho Ficava doidinho pra ser mais cocada Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, Côco, côco, cocada, cocada pra sinhô, cocada pra sinhá Côco, côco, cocada, cocada pra ioiô, cocada pra iaiá