Rionegro e Solimões

Dois Tipos de Eu (part. Diego e Victor Hugo)

Rionegro e Solimões


Sobe essa porta de ferro
Desce uma garrafa, que hoje eu vou beber
Não me julga, não me culpa
Saudade não tem hora pra bater

E hoje, ela bateu demais
Coração apanhou, ai ai ai
Tem dois tipos de eu nesse sofrimento
O que bebe, ligando e o que liga, bebendo

Ai ai ai ai ai, tô mal, tô mal
Liguei liguei liguei, caixa postal
Um cara apaixonado
Não quer guerra com ninguém
Só quer o copo cheio e beber, beber

Ai ai ai ai ai, tô mal, tô mal
Liguei liguei liguei, caixa postal
Um cara apaixonado
Não quer guerra com ninguém
Só quer o copo cheio e beber, beber
Com saudade de alguém

E hoje, ela bateu demais
Coração apanhou, ai ai ai
Tem dois tipos de eu nesse sofrimento
O que bebe, ligando e o que liga, bebendo

Ai ai ai ai ai, tô mal, tô mal
Liguei liguei liguei, caixa postal
Um cara apaixonado
Não quer guerra com ninguém
Só quer o copo cheio e beber, beber

Ai ai ai ai ai, tô mal, tô mal
Liguei liguei liguei, caixa postal
Um cara apaixonado
Não quer guerra com ninguém
Só quer o copo cheio e beber, beber
Com saudade de alguém

Um cara apaixonado
Não quer guerra com ninguém
Só quer o copo cheio e beber, beber
Com saudade de alguém