Rionegro e Solimões

Planeta Azul

Rionegro e Solimões


A vida e a natureza sempre à mercê da poluição
Invertem as estações do ano
Faz calor no inverno e frio no verão
Os peixes morrendo nos rios
Estão se extinguindo espécies animais
E tudo que se planta, colhe
O tempo retribui o mal que a gente faz

Onde a chuva caía quase todo dia
Já não chove nada
O Sol abrasador rachando o leito dos rios secos
Sem um pingo d'água
Quanto ao futuro inseguro
Será assim de norte a sul
A terra nua semelhante à Lua

O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?

O rio que desse as encostas já quase sem vida
Parece que chora um triste lamento das águas
Ao ver devastada a fauna e a flora
É tempo de pensar no verde
Regar a semente que ainda não nasceu
Deixar em paz a Amazônia, preservar a vida
E estar de bem com Deus