Com um passo, fiz de ti a captura E a criatura impura que és Com um laço te envolvi em braços quentes Sem ranger de dentes Meu facho te eriçando assim, devasso Da cabeça à planta dos pés Sem asco, minha língua em teu regaço Descobrindo o gosto que tens Com um passo, meu desejo em teu encalço Te afogando em juras fiéis Com um laço, faço o ardor do teu cansaço Ser o meu fracasso ao revés Revés, revés Tão macho, quero o som dos teus engasgos Do leite que entornas de vez No ato, cada passo é um cadafalso Que teu corpo impuro me fez E tão fácil, escrevo em folhas de almaço Nossa diabrura em viés Com um passo, vingo em notas e compasso A criatura bruta que és Que és, que és Tão macho, quero o som dos teus engasgos Do leite que entornas de vez No ato, cada passo é um cadafalso Que teu corpo impuro me fez E tão fácil, escrevo em folhas de almaço Nossa diabrura em viés Com um passo, vingo em notas e compasso A criatura bruta que és Que és, que és