Tom: G [Intro] G D7 G D7 G G D7 Palanqueio quebro o cacho e sento as garra C D7 G Puxo na cincha que é pra deixar bem sujeito D7 G Tapeio a boina e peço uma benção pra Deus D7 G Ponho o rabicho pra tirar cosca da cola G D7 Empurro o potro num abraço de soiteira C D7 G E nem que queira eu não deixo veiaquear D7 G (Este é meu jeito cada um tem um ritual D7 G E meus bagual eu costumo arrocinar) D7 G (Este é meu jeito cada um tem um ritual C D7 G E meus bagual eu costumo arrocinar) ( D7 C D7 G ) G D7 La na fronteira se monta de campo afora C D7 G E tine a espora quando beiçudo se arrasta D7 G Mas cá na serra se monta de garrão limpo D7 G Num velho instinto jeito simples de domar G D7 Eu tiro as coscas no passar do maneador C D7 G Sei o valor de um pingo descosquilhado D7 G (Deixo mansinho, ligeiro e doce de boca D7 G E andar sereno pra china do meu agrado) D7 G (Deixo mansinho, ligeiro e doce de boca C D7 G E andar sereno pra china do meu agrado) ( D7 C D7 G ) G D7 Sei pela baba a hora de botar o freio C D7 G E nos arreios levo sempre o maneador D7 G Um tirador balançando no meu costado D7 G E na cintura o meu formiga cortador G D7 Um paisandu que eu nunca vi pisar cavalo C D7 G E de regalo um cusco pra me amadrinhar D7 G (Venho ao tranquito num flor de picaço oveiro D7 G Pingo que busca a volta pra me carregar) D7 G (Venho ao tranquito num flor de picaço oveiro C D7 G Pingo que busca a volta pra me carregar) ( D7 C D7 G ) G D7 Sei que na vida só não domei meu destino C D7 G Mas eu insisto tentando lhe amanunciar D7 G Se um dia o diabo chegar se topar comigo D7 G Sento-lhe as garra e vai ter que me carregar G D7 E quando Deus me chamar pra outra querencia C D7 G Sei que mi’alma de acavalo vai estar D7 G (Se o patrão velho me der permisso no céu D7 G Sigo domando e nunca mais vou parar) D7 G (Se o patrão velho me der permisso no céu C D7 G Sigo domando e nunca mais vou parar) [Final] D7 C D7 G