Tom: F [Intro] F Gm C7 F Dm Gm C7 F F Gm Nasceu em tira de couro C7 F Pra segurar o ‘respeito’ Dm Gm E se fez braço direito C7 F Guiando cabo e soiteira Dm Gm Conhece a dor costumeira C7 F Que o relho passa ao cavalo Dm Gm Surgindo de algum retalho C7 F É “fiel” a lida campeira F Gm Logo abaixo é o taleiro C7 F D#7 D7 Feitio de prata cunhada Gm Refletindo na mirada C7 F O brilho da silhueta D7 Gm Eu ganhei numa carpeta C7 F D#7 D7 O antigo traste prateado Gm Esse que o fiel vem grudado C7 F Por uma argola corneta F Gm É fiel e assim lhes falo C7 Junto ao meu relho garboso F Se acaso algum baixa o toso D7 Com cismas de mal costeado Gm Entre os ‘dedo’ entrelaçado C7 Se vai guiando o taleiro Bb Pra fazer de um caborteiro C7 F Um pingo do meu agrado ( F Gm C7 ) ( F Dm Gm C7 F ) F Gm Não ganhou o nome de fiel C7 F Por pura coincidência Dm Gm Mas sim por ter a tenência C7 F De achar no pulso a hombridade Dm Gm Por crer que a fidelidade C7 F É contraria a traição Dm Gm Procura sempre uma mão C7 F Com ânsia de irmandade F Gm E, assim, ‘juntito’ do relho C7 F D#7 D7 Sustenta sua função Gm De manter firme na mão C7 F Quando é preciso o laçasso D7 Gm E o pensamento que faço C7 F D#7 D7 Quando o meu punho contorna Gm É que meu relho se torna C7 F Continuação do meu braço!