Kriticar pesnika javno vredja, samoubica se ubio s ledja, u Africi opet drzavni udar, umorni Turcin izazv'o sudar. Gole su lutke s naslovnih strana, jos jedna pobeda partizana, moju zaradu drugi trose, vreme bez promene, uglavnom lose. U bolnici pacovi pojeli bebe, ubio prvo zenu, pa sebe, dinar i dalje u lakom padu, bacili bombe na ambasadu. Veliki uporno zezaju male, za ideale ginu budale, fabrike truju okolinu, kreteni dizu bune i ginu. Bice bolje, neko vice, na papiru isto slovo, na istoku stare price, na zapadu nista novo. O crítico ofende publicamente o poeta, O suicida se matou por trás, Na África um novo golpe de estado, Um turco cansado ocasiona um acidente. As bonecas estão nuas nas capas, Mais uma vitória do Partizan, Outros gastam o meu salário, Tempo sem mudanças, sobretudo as ruins. Ratos devoram bebês nos hospitais, Primeiro ele mata a esposa depois se mata, O dinar está em queda acelerada, Jogaram bobas na embaixada. Os grandes teimosamente subordinam os menores, Tolos morrem por seus ideais, As fábricas envenenam o meio ambiente, Idiotas fazem motim e falham. (Amanhã) será melhor, alguém grita, No papel, letra morta, No oriente as velhas histórias No oriente nada novo.