Chorando pelo sacrífio de ter medo de morrer Afinal estamos vivos vivendo conflitos que nos fazem viver Caindo no abismo entendendo esta vida de vícios Destruindo os artifícios que me fazem pensar em você E não pensar em suicídio do amor que eu possa perder Para me perder desde o início da lembrança de não mais ter Imaginar esperança, a crença que pode salvar Amar como cirança onde não se pode amar