Levanta-te oh tu rei unas Ergue a cabeça, junta os ossos Recolhe os membros E sacode a terra presa a sua carne E de agora em diante Não durma mais no sarcófago Para que seus ossos Não se decomponham Maldições que despertam com o nascer do sol Manifestações de poder enclausurados Imponentes monumentos que surgem no horizonte Mausoléus faraônicos Servos espirituais que perpetuam Com seus corpos em rígida atenção Sobre o poder absoluto do seu faraó Contemplam-no em silencio Aguardo por sua aparição ao amanhecer Imortal são suas chamas Que ardem as areias Que move o tempo na casa Dos milhões de anos Onde a verdade descansa junto Do pacificador dos dois mundos Sekhmet deusa punidora Invocadora das hierarquias Que estão de prontidão Atras do trono do pacificador Cólera do mau invencível Perturbadora da raça incrédula Julgadora daqueles que se opõem Ao andamento do sol Aguardo por sua aparição Ao amanhecer Imortal são suas chamas que ardem as areias Que move o tempo na casa Dos milhões de anos Onde a verdade descansa junto Do pacificador dos dois mundos