Tanta gente se expõe a ilusão De se encaixar a termos que não são Parte de seus méritos Encaram a falta de informação Como uma prévia da pouca civilização Tem seus desafetos E a saída é se comportar como bom cidadão Pra tentar relaxar e esquecer Pense bem antes de me julgar Pois no meu lugar Poderia ser você E eu Vivo, como se os erros fossem seus E eu Grito, como se os erros fossem meus Mas o dia acabou Sigo vivendo na contramão Pois a mão certa está na fé Que carrego no coração Nos meus dialetos Sem noção a sociedade vem Aceita o que vê na televisão Procurando o incerto Esquecendo de pular os muros, quebrar barreiras, cravar estacas Com vontade de mudar Persistência e luta diária A rua cobra quem não dá nada de si Pela nossa vida sagrada Regrada e muitas vezes ingrata Mas antes uma marmita crua e gelada Do que uma alma mal intencionada E eu Vivo, como se os erros fossem seus (e eu vivo, como se os erros fossem seus, seus!) E eu Grito, como se os erros fossem meus (e eu grito, como se os erros fossem seus, meus!) Mas o dia acabou (mas o dia acabou) Mas o dia acabou (o dia acabou) (mas o dia acabou para Reviere e Fatho) Acabou