Ninguém mais vê, Onde eu ando Pois consegui, Me esconder Mas vou sair, Não sei quando Talvez até anoitecer Nesses versos Tão loucos, Como posso dizer... Só quando vejo penso, onde estou também Quem não se esconde morre, Ou mata alguém Mas o que eu quero mesmo É poder viver em paz E passam tantos anos E vidas também, Alguma inconseqüência Inconsciente tem, Seu julgamento Adiado pra depois Corro com um rio Em direção ao mar Não a tempo Não há nada Nesse mundo Que me faça parar