Eu tenho que sair. Sentir o farfalhar da grama sob os meus pés, sentir o vento sussurrar pelos galhos das árvores. Sim, eu preciso sair, ver as flores desabrocharem nos campos, ver os cavalos correndo nos pampas encharcados, que, no tocante a mim, é como a águia que renova a sua plumagem de tempo em tempo. Como um forasteiro perdido, mas um grande sorriso de satisfação no rosto, eu tenho que desfrutar dos sonhos que me foram outorgados. E isso eu farei, tão certamente quanto a felicidade que está instalada no meu coração.