Se não penso em nada, não alcanço nada, me projeto pra ter tudo Joias nos dedos e acabar o estúdio, pagar o estudo dos netos São planos pra vida, planos pra frente, não só objetos Concretizando objetivos, lapidando os concretos Fino como concerto, pondo sentido no contexto Registra a real sobre conceito e sempre que der um passo grande, não esqueça dos primeiros E sonhos que morrem atropelados pela indústria dos mal feitos Me perguntam o que tem feito Eu ‘tô fabricando freios Tão fácil quanto um daltônico e um cubo mágico Resolução de problemas, fugir deles é pleonasmo E redundância nunca ajudou a solucioná-los Irrelevância? Pegue pelos fatos! Visando estilo e qualidade pra my life (pra my life) Sonho de consumo é viver à vontade (à vontade) Me diz quem não quer ficar na good vibe (good vibe) Avançado e sem opção no modo hard (modo hard) Orgulhoso por cada conquista, tacando fogo na pista Comparam o rap com jogo, eu me tornei especialista Plantando o que há de melhor pra ter uma colheita servida ‘Os planos cada vez maior’ pra poder comprar tudo à vista Utopia é fazer músicas que toquem a alma Ver pessoas se renderem sem tocar em arma Disposição de sobra como Django Livre Munições na mente, rimas de alto calibre (Skr) Reciclando luxo e viver no lixo, visando lucro, sem prejuízo Drogas e vícios tornam hábitos nos lugares onde hábito Falsa liberdade, preso ao livre arbítrio, escolhas, e pontos de vista A janela da alma, o tempo pede calma, é o que falta Eu ‘tô atrás de notas altas Colheita servida, e fartura na mesa, que o melhor ataque é a defesa São leões encarcerados, presos, que preferem se sentir presas Eu prenso um solto Ela rebola eu bolo outro (Hey) Traz várias grama, grana e ouro Almejando, ganha o dobro, consumir pouco.. Pago! Rimas, goles e tragos, o plano é claro comprar tudo à vista Pelo preço em derrotas, resultam conquistas, ou sangue no campo de batalha Forma a tropa sem trampo pendente, de revelação, antes relevante A rejeição de ouvintes antes, de notar mentes brilhantes.