Um brilho no rio
Em noite escura é fogo fátuo
Gênio protetor dos campos e das águas
Cobra grande, boiaçú
Boiúna, boiúna, sucurijú
A fera que surge do nada

Corre no corpo o arrepio
O sangue nas veias fica frio
O fogo que a água não apaga

Um facho de luz ilumina a escuridão
Seus de fogo encandeiam
Tapando furos, singrando rios
A dona da noite à boca da noite
A dona da noite vai

Boitatá, Boitatá
Fogo no ar, fogo no ar
Cobra de fogo boiaçú
Boiúna flutua

Consentimento de cookies

Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade