No silêncio dos mates Meus anseios afloram do peito Relembrando distâncias corridas Lidas brutas e cambichos Com tantas saudades vividas Este anseios centenário payando solito me fala De tropeiros que aqui matearam Do silêncio que o fogão quebrava E a noite fria do inverno aumentava São jerbas silentes Que buscam comigo prosear Pelo ronco forte da bomba Que me fazem o silêncio quebrar O catre me expulsa e a guitarra me toma Para campear em seus aramados O rancho da prenda de distância longa Que o pojo da cuia transforma em choro