Cadê yayá (reginaldo bessa e nei lopes) Yayá, cadê, cadê, cadê, yayá? Yayá, cadê, cadê, cadê, yayá?na boca do samba e da noite Ela apareceu e sorriu Depois foi descendo a ladeira E mexendo as cadeiras sumiu Na barra do mar e da saia Sambou e desapareceu Deixando no ar seu perfume Deixando um ciúme que é meu Na palma da mão e nas palmas Dos velhos coqueiros de lá Na linha da vida e do vento Um só pensamento: yayá!