Branca, linda, leve Que me acalma sutilmente Chega assim tão lentamente E se vai tão de repente Mas não me negue não Mas não me negue não Lua soberana Com seu brilho se faz mansa E ao cantar me faz criança Se despede na varanda Mas não me negue não Mas não me negue não Se todo brilho que me cega é o que me faz cantar Vejo suas fotos nos arquivos pelo celular Sö para mim, só pra você, pra mais ninguém, tá tudo bem Não quero ser refém Só quero ouvir a tua boca me dizer que sim E esquecer que nos teus braços tudo teve um fim Não mais querer, não mais perder, não mais sofrer, sou mais você Do que você a mim Se toda dor fala de amor e acaba em solidão Ouço seus lábios me dizendo amor perco a razão Quero você, vou me envolver, ser teu viver, e trazer Só pra ouvir teu sim Se nego coisas pra fugir e me deixar levar Sigo essa estrada na esperança de te encontrar Pra refazer, a vida e ter o teu querer, e me trazer de volta o cantar Lua branca, Camará levou Nos teus olhos quero ver quem sou Se tudo aquilo que te dei ainda faz falta Fecho meus olhos me imagino na sua estrada É quem errou? Só sei que a Lua branca Camará levou