Hija de la naturaleza por eso Como ella perfecta diversa Me libero de la cárcel de la mente Por eso la gente no entiende Que vivo con mis propias reglas Que para aprender desaprendí la escuela Única e irrepetib le mi existencia Ni siquiera la entiende la ciencia A consecuencia de tanto pensamiento Castrado herido occidentalizado Me enseñaron a creer que mi ser Es hombre o mujer una cosa a la vez El poder de domesticar comienza en tu cuerpo Por eso te imponen un género Femenino o masculino y sólo eso Categorías de algún cerebro tieso ¿Qué es lo que hicieron con mi mente y mi corazón? Que me enseñaron a amar sólo a la mitad de la población Controlar mi acción nublaron mi razón Con la culpa de ser como soy Como soy soy perfecta La naturaleza es diversa certezas me quedan Que las flores y animales son como desean Los humanos son los que limitan vean Hija de la naturaleza por eso Como ella perfecta diversa Me libero de la cárcel de la mente Por eso la gente no entiende Que vivo con mis propias reglas Que para aprender desaprendí la escuela Única e irrepetib le mi existencia Ni siquiera la entiende la ciencia Que alguien me explique lo que hemos hecho al mundo Hemos jerarquizado como humanos dominado Esclavizado otras especies animales Las matamos para comer de su carne El arte ha sido encerrado en los museos /Aún sostenemos con impuestos a los reinos Aún clamamos que venga la autoridad A decirnos cómo actuar como sentir y pensar Nuestra conciencia ha sido dividida Una autómata y otra reprimida No nos sentimos complemento de la vida Aunque toda partícula en esencia es divina Por eso ser feliz es mi rebeldía Transformar mi realidad día a día Abandonar de la mente fantasías No dejar escapar a la utopía Hija de la naturaleza por eso Como ella perfecta diversa Me libero de la cárcel de la mente Por eso la gente no entiende Que vivo con mis propias reglas Que para aprender desaprendí la escuela Única e irrepetib le mi existencia Ni siquiera la entiende la ciencia Filha da natureza por isso Como ela perfeita, diversa Liberto-me do cárcere da mente Por isso as pessoas não entendem Que vivo com minhas próprias regras Que para aprender desaprendi a escola Única e irrepetível a minha existência Nem mesmo entende a ciência A consequência de tanto pensamento Castrado, ferido, ocidentalizado Ensinaram-me a acreditar que o meu ser É homem ou mulher, uma coisa de cada vez O poder de domesticar começa em seu corpo Por isso te impõem um gênero Feminino ou masculino e só isso Categorias de algum cérebro teso O que fizeram com minha mente e meu coração? Que me ensinaram a amar somente a metade da população Controlar minha ação, nublaram minha razão Com culpa de ser como sou Com sou, sou perfeita A natureza é diversa, certezas que me restam Que as flores e os animais são como desejam Os humanos são os que limitam ver Filha da natureza por isso Como ela perfeita, diversa Liberto-me do cárcere da mente Por isso as pessoas não entendem Que vivo com minhas próprias regras Que para aprender desaprendi a escola Única e irrepetível a minha existência Nem mesmo entende a ciência Que alguém me explique o que temos feito ao mundo Temos hierarquizado, como humanos dominado Escravizando outras espécies animais As matamos para comer de sua carne A arte tem sido trancada em museus Ainda sustentamos com impostos aos reinos Ainda clamamos que venha a autoridade A nos dizer como agir como sentir e pensar Nossa consciência tem sido dividida Uma autônoma e outra reprimida Nós não sentimos complemento da vida Embora cada partícula em essência é divina Por isso ser feliz é minha rebeldia Transformar minha realidade dia à dia Abandonar da mente fantasias Não deixar escapar a utopia Filha da natureza por isso Como ela perfeita, diversa Liberto-me do cárcere da mente Por isso as pessoas não entendem Que vivo com minhas próprias regras Que para aprender desaprendi a escola Única e irrepetível a minha existência Nem mesmo entende a ciência