O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar. O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar. O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar. O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar. Homem profano excluído da sociedade, demônio em forma de gente Reflete à imagem do sofrimento que até hoje carrego no peito, da minha mãe uma prostituta sem nenhum respeito Sempre tirado na escola por quem se diz chegado, primeiro grau não concluído o crime é o cenário É torturante você saber que sua mãe te odeia, que sua vontade é te ver dentro de uma cadeia Atravessando meu caminho eu mato sem dó, agora você vai saber que eu não estou na pior Se enganou mãe, hoje eu ando é de carro importado Vários assaltos, hoje sou respeitado no bairro Com o sofrimento do gerente eu tenho mais lucro, se ele não abrir o cofre eu corto seus pulsos, sua educação me ensinou a matar com frieza Não ter dó dos inimigos que cercam a mesa Quero cerveja, um drinque pra comemorar Há qualquer hora mãe, eu volto para te matar Eu ouço tiros é a policia, mais uma vez eu escapei da maldita pericia. De volta a sina com a mente cheia de maldade, que força o subconsciente a não ser covarde A prostituta da minha mãe me ensinou assim Lembranças tristes, atitudes que foram ruins O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar O coração petrificado desse homem, impede o amor de Deus e dia-a-dia lhe consome Matar e destruir o ser humano é sua função, amigos e inimigos o fim dele é o caixão A mente confusa o coração ta cheio de ódio, lembrei do que ele falou "o crime me levou ao pódio", mas sei que tudo isso na sua vida é ilusão Lembranças do passado trouxe à ele decepção Tive ódio de você, alimentei maldade Quantas vezes acordei com os olhos saltando da face. Suando frio em meio à madrugada com o diabo me induzindo vai a mil de pt carregada Pega essa vaca e enforca no varal, taca fogo e sem dó vira cinzas à 2000° Eu aqui toda vida relutando, pensando comigo Será castigo Será que talvez homicídio, seja minha sina programado pra sofrer Louco aqui nas pistas sem medo de morrer Quantos carros quantas fitas, baladas, cocaína, com as puta ao meu redor e os ferro lotado na cinta Eu não esqueço das surras de arame, dos tapa no meio da cara da boca o sangue. Os dente tudo mole, no barraco mó orgia Um entra e sai de bêbado e um fedor constante de pinga. Mas veja só, o barato é diferente Eu aqui tirando um montão de cadeia com a ideia na mente Aqui presente vários parceiros de cela, o clima é sempre tenso vários guerreiros prontos pra guerra Daqui eu não saio minha pena é 65 Talvez com o tempo eu mude até meu raciocínio, e aprenda o que é perdoar, e tire do meu pensamento a sede de te matar O amor petrificado no ódio, é o que me ensina a não chorar