Olhar frio tipo ficcionista ed gen Pra paltar veracidade como norman bates Não vai ter história feliz, e passa pelo purgatório Vai ter sangue espalhado e muito óbito Filho da puta cansei de ser conto de fada Não da pra ser feliz, quando o amor falta Preferi ser sanguinário que um verme alienado Clipado por milhares de sonhos fadados Mulheres morrem nas mãos dos companheiros Enquanto muitos se matam por serem suspeito Policial enforca o negro, sem nome E assim o sistema ejeta só pobre 900 mortes por dia, e um proselitismo Enquanto o caucasiano aqui e seu inimigo Sem mascara refuto os click bates Nomeando quem lucra somente com a mortes Sem rima ilustrativa pra lucra com a mentira Agregando a premissa que somos vitimas Somos a maiores e não minoria E como atuação somos vitimas na colônia Amor e simples de dizer Contraditório pra quem não vive Siga seu espírito, valente eu acredito Que seu impossível e liberta seu espírito Vou velar o sentimento esquecer do amor Des do inicio o que vivemos e algo ilustrativo Mesmo que o sangue que escorra seja do corpo inocente O que vemos e a justiça inatuante Redução sem revolução e a gatling, cuspindo fogo Prestando sentença instintiva do alto do morro Não vou fazer separatismo de raça Pra cuzão lucrar com a desgraça Não me importo com o choro sem lágrimas Da mão que mata o filho e paga de emocionada Acabando com o sonho de quem queria viver Canalha e quem lidera falso piquete Cansei de prescrição imperialista Que espera da unicef iludindo a periferia Vive perto de mim sonhos destruídos Igual o meu no barraco quase caindo Sonhei com a tommy gun do al pacino E metralha os sonhos políticos Não tenho piedade do opressor e sim do oprimido Sem conhecimento em laudo constituído Me conheça antes de rotula filho da puta Aqui não tem clima pra senar sua cultura Não vem julga minha visão de mundo Enquanto a sua e escarrada de atos abrupto Semelhantes a mim (sou apenas contemporâneo) Mesmo chão mesmo céu, apenas um engano Frustração improbidade sem rascunho Segue velando os sentimentos obscuro Vou velar o sentimento esquecer do amor Dês do início o que vivemos e algo ilustrativo Mesmo que o sangue que escorra seja do corpo inocente O que vemos e a justiça inatuante Vou velar o sentimento esquecer do amor Dês do início o que vivemos e algo ilustrativo Mesmo que o sangue que escorra seja do corpo inocente O que vemos e a justiça inatuante