Enquanto eu for autonomo no que escrevo Vai ter sofrimento representado através do medo Ninguém e feito de nano tecnologia tipo ferro Aqui nossa luta e pelo nosso sucesso E não ter que conviver com a egocentricidade A infinita razao pro odio foi não ter piedade Levante-se antes do julgamento desigual Onde ilicitamente gera frutos radical Não sigo a cartilha reescrita pela conveniencia Onde o homem cerceado definiu sua carência Que ti faz chorar com a estatistica mortuaria Inanicao pandemica, reacao do furado a bala Somos vitima necrosadas como ferida exposta Que difunde aquilo que você menos aprova O sangue gelado demonstra falta de emocao De empatia amor e compaixao Onde somos vitimas pro vida, pro justica Mas não sabemos li dar com anomalias Mensuro as infinidades dos atos que lacrimejam Sem ter que imaginar quem amo falecendo O sangue congelado, não gerou espasmo bancario No lapso temporal quem morre e Politico arrombado Que si foda você de pensamentos progressista Quem vive na favela não que saber de populista Vou ser a resolucao do caso Henri Lee Sem corpos sem vitima, de um ostracismo sem fim Em cada versao de Hitchcock sem vestigio Como a digital espalhada e confundindo Especificacoes, sem fronteira pra sonhar Mais plantaram o fruto da discordia em sua área Atraindo policia, em busca de culpado Na saída sem atraso deixaram sangue espalhado O final dos contos aqui são reeditado Pra ti por na cena onde tem corpo no saco Antes do rabecao, dobra a esquina Se coloque na pela da família que perdeu a linha Quero minha integridade fisica intacta Por isso e menos falacia parcializada O juiz de toga condena apenas o corpo Mas que puni a alma e o Espírito Santo 97 no fundao da vila Georgina Criei minha ideia de como seria a vida Do mano que escolheu o crime e não a rima Do mano que sonhou em ter tudo que queria O sangue congelado, não gerou espasmo bancario No lapso temporal quem morre e Politico arrombado Que si foda você de pensamentos progressista Quem vive na favela não que saber de populista