Salmo 109 Realidade Criminal Wagner Paiva O Deus do meu louvor Não permaneça silencioso Pois a boca o ímpio a boca do falso falam contra mim Me queimam com sua língua mentirosa E me atacam com palavras odiosas Eles atentam contra minha integridade sem causa Sua recompensa não e o amor E por isso são meus adversários Não vou retribuir o ódio com o coração E que o inimigo não derrame seu sangue pelo bem E não deixem que o ódio controle o amor Ponha sobre ele um condenador E o inimigo esteja em sua direita Pra que quando for jugado saia condenado E sua oração se lhe torne pecado E pouco sejam seus dias E outros tomem seu oficio Sejam frágeis seus filhos E outros espoliem seus bens Não quero que o sangue do inocente seja exemplo Mas quero que busquem sabedoria longe de lugares desolados Desfaça sua ignorância rotineira E não despojem do fruto do meu trabalho E que não aja ninguém que se compadeça dele E nem haja quem favoreça seu oponente Eliminando toda sua prosperidade E seu nome seja apagado de toda história Esteja na memória do senhor A fraqueza dos pais, pra que não se apague o pecado Em sua memória E que o senhor me livre do mau Pra que não faça desaparecer minha história Não se preocupem pôs não haverá misericórdia Pra quem atrasa o homem aflito e necessitado Pra quem mata e quebranta coração Isso resultara, na punição Pros amantes da maldição, salmo 109