Sigo a predestinação dos pensamentos desfalecidos Entre corpos e sangue, a sapiência do oprimido Somos reflexo da improdutividade, coletiva Remanescentes da ilusões criativas Na crescente, somos estímulos Progressivamente oponentes de algo não consumido A teoria que somos fragmentos compassado Não ti reavalia nas catasse do homologado Idolatras de um pregador e falsas teorias No índice de mortalidade da periferia Entenda Cusão o que rimo e vera cível Não tem ficção pra narrativas, e pontos factíveis Uma vida só tem história do princípio pro fim!! Não desperdice sua vitalidade com algo ruim! Na discrição do mortuário mais um Foster is ded Não sem propaga as fake News na college Seja claro com seus surtos psicóticos Estarrecidos alucinógenos profuso e óbito Você e dono do seu terror, meta proativo Calcinado a superações só veio com livros Moderados do sistem of rage Não tem amor pra falar do que não me surpreende Enfia no cu sua tese e mestrado e makense Ainda sou o ódio suprimido que permanece Propagem seus medo indulgencias e trejeitos Proferindo ódio mentiras pra desferir medo Conotando as teorias dos corpos podre Realidade criminal o som fúnebre dos tenores O cataclismo fez germinou zumbi viciado Dependentes químicos criado pelo estado Em tese somos filhos da Pátria dos segregados Que ostenta os cadáveres, sem homenagem CONDENADO Somos a espécie estudada em laboratórios Não Filho enriquecido na custa de mais um óbito O vapor os pipas que disputam ponto de tráfico Rentabilizando 12% dos lucros pra taurus Proferi miniaturas taxados pelo objetivos Resumindo um anti-Lupo do otimizando Em cada verso um sentido, reformulado Não prescreve o sentimento não demonstrado Na era moderna diversos ALDRICH AMES Filho da puta sem pátria, Enforcado com 20 halteres Querem deturpação, discriminando sua luta Não existem algoritmos, nem tese oculta Que refuta as acusações que condena o discurso E memorável as chacinas, 12 mais 8, em publico Regra desconhecida até por fugencio Batista Indignação, trepstar vende a hora pra esta na pista Quem rala o mês todo não vai a Honolulu Filma nos nos protesto querendo um Brasil justo Enquanto os ínfimos criam suas teses e teorias Pra canonizar a historias que enterrou vidas Propagem seus medo indulgencias e trejeitos Proferindo ódio mentiras pra desferir medo Conotando as teorias dos corpos podre Realidade criminal o som fúnebre dos tenores