Entre choro e velas não vejo ninguém sorrindo Sepultando a liberdade consolidando o genocídio Não e pauta pro secretario de segurança Os mortos em são roque e só alternância Cusao que ostenta vendo mortes por inanição E PM que mata baseado na legislação Replicando que não existir paz Que fez o sonho do favelado não ser bernardes Não sou de hermita, B'nai b'rith, iluminista Que classificou a omerta, do fundamentalista Dedico a mensagens fúnebres a quem critica Sou excluído da impávida monarquia Seu cadastro foi registrado na gaveta fria Facilitando o vigor da balística Apontando que o falecido devia Porque rateou as biqueira da vila Vai cusão bate no peito si acha malandrão Provocou a reação, tomou 2 perfos no pulmão Traidores como longinus tem o fim antecipado Não vai term. Missa por talleyrand homenageado Ouvi do Ipiranga os tiros de advertência Os cadáveres sequelado como sentença Sou o impávido, que diverge do igualitário Com sequencias em misseis teleguiados Advogaram pela liberdade do ministro censurador Pra quem delirou com as historias do oposto Meus versos gangsta desmonta sua heresia Que formou vitimas de uma errática hipocrisia Sou o rap que debate as formas ideológicas Sou a voz que passar a visão periférica Pra quem canta o que está fora do alcance Milhões na conta e um sonho tão distante Vai vomita ideologia falso moralista Dizendo que está pelo oprimido na periferia Nada vai muda sua falsa comoção Pelos mortos no camboja, ninguém demonstra emoção Enquanto aqui o corona vira motivo de vedação Pra enterra seu familiar na solidão Legitimando os influenciador narcisista Que monetiza o sonho dos pro-vida O sentimento impávido e relação da inversão Que criminaliza a corroboração Rc a voz do rap contundente Que luta pelo que acha mais importante Ouvi do Ipiranga os tiros de advertência Os cadáveres sequelado como sentença Sou o impávido, que diverge do igualitário Com sequencias em misseis teleguiados