Se fez presente o dialeto alegórico Com cadáveres e mãe que assina óbito Não sou imparcial como a espada, hiamotto Mesmo sendo comunicado nas frases que louco 7 perfuração não justifica, o tio morto por uma makita Nem aprova minha esposa no banco da dados da policia Mesmo iludido com meu sonho de igualdade Justiça perfeccionista, que não pondera o DENARC Quantas frases de Adam pelos purgados não foram lida Quem dera que as minha, fosse uma formica de ironia O sangue escorre e os Rezende cresce no IBOP A media afetada pelas frases racista não se comove Condenação magnética capitalista gera o incauto Como o firewall o ant. vírus desassociado Não vou ser o tampa buraco pra ser delação premiada Se e cada um por si vale o ditado popular delgada Enquanto o PM cosa o saca com chato mais uma mãe morre Mais uma rotina de assassinato, que já não comove Só e triste ver que o DH foi humilhado nacionalmente Quanta Gretchen, vai mostra a verdadeira face Centenas morrem por dia no Sudão Aqui conseguimos segrega ate nossos irmãos O que era emancipação hoje virou tática de prisão Segue a escala do ranking pra mais a vitimaçao Meu Sampler de sangue, contagem cadavérica Plou plou plou a justiça aqui se faz de sega Meu Sampler de sangue, contagem cadavérica Ainda vejo sangue ossos miolos no chão Sou a voz que não se cala em meio à multidão Sou a voz que reivindica melhorias pra detenção Sou aquele invocada que enquadra sua mansão Sou a voz do excluído que sofre com a punição Aqui meus partidos de traka Ruger pra pega seu kayene E mostra o medo superior que você sente Pode fala na mira do meu furador quem e o miserável Só não quero ver mais favelado velado De braços fortes, sem caleja sua caminhada De 9 na tarja consolidando sua fatra Hoje sou a voz que esta ao lado do excluído Que deleta o inimigo dês do inicio Desvenda ai minha tese que todos temos direitos De ser escutado mesmo que seja no ato violento Chegou nossa hora de toma de assalto E conquista o que e nosso aperta o play deletado Quem corre pelo rap mostra sua cara Eu não espere sentado, pois do céu só cai à água Uma voz estrondosa que estoura os tímpanos E mostra que nos somos um único coletivo Sou aquele luta pelos ideal humanitário Da trincheira a razão do homem condenado Sua semelhança não e o evangelho E o cusao que desfoca o nosso manifesto Meu Sampler de sangue, contagem cadavérica Plou plou plou a justiça aqui se faz de sega Meu Sampler de sangue, contagem cadavérica Ainda vejo sangue ossos miolos no chão